Cyberativismo.

Anonymous

O poder tecnológico hoje é  impensável. Uma única rede social onde contém mais de 5 milhões de usuários interligados, onde cada um expõe sua opinião e torna sua vida, literalmente, "um livro aberto".
Uma tal rede desse tamanho tem sido cada vez mais empregada para mobilizar acões coletivas. Tal ação que contém um relacionamento forte com o ativismo.
Na perspectiva de mudar o mundo, ou simplesmente, a comunidade onde hábitamos, pessoas conseguem expor sua opinião sobre o que ocorre, e acaba mobilizando uma nação. Com a ação de digitar e publicar.
Aproximadamente vinte anos atrás para mobilizar uma causa era necessário dias, meses, ou até mesmo ano para achar pessoas que apoiem essa causa. Hoje a internet nos proporciona um espaço; rápido, de fácil acesso comunicativo onde pessoas trocam informações sobre o assunto proposto em fração de segundo. Esse espaço é chamado, na atualidade, de Cyberspace. Um ambiente onde o governo tem total acesso, e monopólio das antologias.
Tal espaço gera na atualidade um canal de comunicação com o mundo, onde pessoas sem sair de suas “black mirrors”; apoiem causas, compartilham e ainda consegue fazer uma transformação de realidade.
E dentro desse cyberspace, ativista, quem ganha credibilidade e atenção dos institutos governamentais, tais como a CIA, são os Hackers. Pessoas que se dedica, com intensidade incomum, a conhecer e modificar os aspectos mais internos de dispositivos. Pessoas que em suas formas de manifestação passa a ser Hacktivistas.
Onde a forma de manifestação, na maioria das vezes, é a divulgação de arquivos governamentais (secretos).  Entre os grupos, mais conhecidos se destacam os Anonymous e WikiLeaks.
No século XXI, para apoiar uma causa basta curtir; compartilhar e publicar. E sejamos bem vindo à guerra digital e ao cyberativismo.

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